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Quarta, 16/9, tem tuitaço e ato contra o PL 529! Sinteps apoia luta contra o desmonte do serviço público paulista

As entidades que compõem o Fórum das Seis – entre elas, o Sinteps– estão participando ativamente das reuniões da Frente Paulista em Defesa do Serviço Público. Composta por mais de 70 entidades – sindicatos, centrais, movimentos sociais – a Frente vem realizando atividades de pressão contra o PL 529/2020, do governo Doria, como “tuitaços”, atos públicos e outros.

Os próximos eventos estão marcados para 16/9, quarta-feira, com “tuitaço” (das 14h às 16h) e ato público na Assembleia Legislativa (às 15h). O ato será híbrido – presencial/virtual – de modo a possibilitar uma ampla participação.

Para participar à distância, use o site Manif.app (clique para acessar). No link, você pode se colocar virtualmente no local do ato. No campo “Slogan”, você pode escrever uma frase de protesto, que ficará associada ao seu avatar durante o ato. Divulgue o site amplamente (e peça para seus contatos entrarem na hora do ato!

Clique aqui para acessar lista com modelos de tuites

 

Não à boiada de Doria

O governo Doria enviou o PL 529/2020 à Alesp, em 13/8, um verdadeiro saco de maldades contra a população paulista: confisco de recursos da educação e da pesquisa, extinção de 10 importantes órgãos públicos (Oncocentro, Furp, EMTU, CDHU, Itesp etc.), venda de áreas equivalentes a mil campos de futebol, majoração das alíquotas de contribuição ao Iamspe, autorização para securitização de recebíveis tributários e não tributários, entre outros. Ou seja, a exemplo do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, Doria quer aproveitar a pandemia para passar sua “boiada” contra os serviços públicos do estado.

No projeto, há um artigo (nº 14) que afeta diretamente as universidades estaduais paulistas e a Fapesp, impondo-lhes a obrigação de devolução do que chama de “superávit financeiro”, mas que, na realidade, se trata de suas reservas técnicas. Recentemente, o líder do governo na Alesp, deputado Carlão Pignatari (PSDB), sinalizou com a possibilidade de retirar as universidades e a Fapesp do artigo 14, mas mantendo a obrigação de repasse do “superávit” de 2019.

Ainda que seja fruto da pressão e da mobilização da comunidade sobre o governo e os deputados, esse possível recuo ainda é insuficiente. Queremos a retirada integral do projeto!