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Já assinou? Meta agora é chegar a 10 mil assinaturas. Queremos a suspensão do retorno às aulas presenciais e teletrabalho para todos enquanto durar alta transmissão pela ômicron

Em menos de 24 horas, a petição online divulgada pelo Sinteps, que pede a suspensão do retorno às aulas presenciais nas ETECs e FATECs enquanto durar o período de alta disseminação da variante ômicron, bem como a colocação de todas/os as/os trabalhadoras/es em trabalho remoto neste período, alcançou quase 3 mil assinaturas.

O Sinteps conclama: vamos chegar a 10 mil assinaturas e mostrar à direção do Centro Paula Souza, de modo inconteste, a nossa preocupação com o momento pandêmico.

Assine e passe em suas listas: https://chng.it/pyQ77gKHGB

 

Números preocupantes

Dados da Fundação Seade, publicados pela Folha de S. Paulo em 25/1/2022, mostram que a situação pandêmica é grave:

- Em 8 estados, a ocupação de leitos de UTI Covid-19 já é superior a 80%. Em São Paulo, o índice é de 65% (na capital, 72%);

- O número de óbitos em 25/1 (no intervalo de 24h) foi de 489, o mais alto desde novembro/2021. A média móvel de sete dias ficou em 332.

- O número de contaminações oficiais em 25/1 (no intervalo de 24h) foi de 199.126. Especialistas julgam ser muito superior, devido à escassez de testes no país.

 

“É tão maior o número de novos casos que, mesmo se a gente tiver 90% de redução na proporção das hospitalizações de antes da vacina, isso ainda pode pressionar o sistema de saúde”, alerta Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede Análise Covid-19 (Folha de S. Paulo, 25/1/2022).

 

Unesp sai na frente. Centro pode fazer o mesmo

Devido à altíssima transmissibilidade, a ômicron acendeu o alerta. A Unesp, por exemplo, determinou a suspensão do retorno das aulas presenciais até 6/3/2022, com reavaliação ao final deste período, assim como colocou em teletrabalho novamente a maior parte de seus trabalhadores.

Reivindicamos que a mesma providência seja adotada nas ETECs e FATECs do Centro Paula Souza, até que o cenário pandêmico esteja controlado. A expectativa dos pesquisadores é que o pico das contaminações seja atingido em fevereiro, o que torna o mês crítico e não indicado para a volta presencial nas escolas.

Na petição criada pelo Sinteps, veja o conjunto de reivindicações. Assine e passe adiante!