Nos anos de 2020 e 2021, usando a pandemia como justificativa, a Superintendência do Centro e o governo estadual recusaram-se a negociar as reivindicações salariais apresentadas pelo Sinteps. Em 2022, já de olho no cenário eleitoral, o então governador João Doria anunciou (sem negociação) um reajuste diferenciado para o funcionalismo: 20% para o pessoal da saúde e da segurança pública, 10% para as demais categorias (aí incluído o Centro). Depois de anos de congelamento, o índice passou longe de devolver o poder de compra corroído pela inflação.
Em novembro de 2022, antes da posse do novo governo estadual, a Assembleia Legislativa aprovou, em regime de urgência, um aumento de 50% nos salários do futuro governador Tarcísio de Freitas e de seus secretários, a partir de janeiro 2023. O Sinteps fez campanhas de denúncia do arrocho salarial, integrando iniciativas unificadas do funcionalismo no final daquele ano e no início de 2023, reivindicando o reajuste dado ao governador.
Reunião com a Superintendência em 15/3/2022
- ► As lutas e conquistas na história da nossa balzaquiana entidade
- ► Sinteps nasceu em 1993
- ► Já tivemos eleição para Superintendente no Centro. Você sabia?
- ► Nos anos FHC, Sinteps foi linha de frente contra os ataques ao ensino técnico
- ► Em 2000 e 2004, duas grandes greves
- ► 2011, ano de greve e de luta pela carreira
- ► 2015 e 2016 tiveram reação aos ataques contra a carreira
- ► 2017, ano do Congresso que aprovou a luta pela revisão da carreira. E reação aos ataques do governo Temer
- ► 2018 teve luta por reajuste e contra a reforma do EM
- ► 2020 e 2021, anos de luta intensa da entidade em meio à pandemia
- ► 2022 foi ano de cobranças por reajuste salarial digno para todos
- ► 2023, ano de greve pela revisão da carreira e farol para 2024
- ► Resumo dessa história: Conquista só vem com organização e luta
- ► Homenagens aos pioneiros e ativistas do Sinteps